DICAS DA SEMANA

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Margarida - Série EfêMeras

 

Série Efêmeras

Elas viveram o tempo exato para se tornarem eternas

 

Hoje, apresentamos mais uma personagem da Série da obra Efêmeras premiada pela Lei 195/2023 Paulo Gustavo – Múltiplas Linguagens pela Fumbel: Margarida.

 

Uma flor de candura...

 

E

F

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Margarida

Esmeralda

Rosário

Afrodite

Seriema

 

 

Margarida

Uma flor de candura

 

Margarida uma verdadeira flor em botão, tinha uma beleza ímpar. Menina ingênua de lábios pequenos, olhos amendoados, corpo esguio, graciosa e de pele clara como a luz do sol.

Era inocente, cândida e pura que desconhecia a malícia humana e vivia no seio da família, cultivando de flores como os demais.

Passava horas entre begônias e hortênsias, cuidando de todas as flores e dizia que elas eram os seres mais felizes da natureza, pois regavam de alegria a alma de quem as recebia e floria o espírito no leito da sua morte.

Era apaixonada por Mundico, um amiguinho da infância, que a correspondia; às vezes confessava seu amor em silêncio, mas Margarida desenvolveu a habilidade e entender a “mudez”, lidando com as flores.

O tempo passou...  ele se fez rapaz e foi fazer a vida na capital; eles perderam o contato, porém ela continuava fiel à sua paixão e, na sua candura de menina, esperava continuamente o dia em que seu amado apareceria para levá-la.

No reencontro deles, sabe o que aconteceu?

 

 

Só lendo a obra Efêmeras pra você saber!!!

 

Rosário

Afrodite

Seriema

 

 

Margarida

Uma flor de candura

 

 

Margarida uma verdadeira flor em botão, tinha uma beleza ímpar. Menina ingênua de lábios pequenos, olhos amendoados, corpo esguio, graciosa e de pele clara como a luz do sol.

Era inocente, cândida e pura que desconhecia a malícia humana e vivia no seio da família, cultivando de flores como os demais.

Passava horas entre begônias e hortênsias, cuidando de todas as flores e dizia que elas eram os seres mais felizes da natureza, pois regavam de alegria a alma de quem as recebia e floria o espírito no leito da sua morte.

Era apaixonada por Mundico, um amiguinho da infância, que a correspondia; às vezes confessava seu amor em silêncio, mas Margarida desenvolveu a habilidade e entender a “mudez”, lidando com as flores.

O tempo passou...  ele se fez rapaz e foi fazer a vida na capital; eles perderam o contato, porém ela continuava fiel à sua paixão e, na sua candura de menina, esperava continuamente o dia em que seu amado apareceria para levá-la.

No reencontro deles, sabe o que aconteceu?

 

 

Só lendo a obra Efêmeras pra você saber!!!

 

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Esmeralda - Série EfêmEras

 

Série Efêmeras

Elas viveram o tempo exato para se tornarem eternas

 

Vamos conhecer mais uma personagem da Série da obra Efêmeras premiada pela Lei 195/2023 Paulo Gustavo – Múltiplas Linguagens pela Fumbel: Esmeralda.

 

Uma joia muito preciosa...

 

E

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M

Esmeralda

Rosário

Afrodite

Seriema

 

 

Esmeralda

Uma joia rara

 


 

Esmeralda era uma verdadeira joia; uma linda moça de olhos verdes esmeralda, tez morena, corpo magro e oblíquo com curvas admiráveis. Moça de família rica, única herdeira de uma fortuna incalculável.

Morava numa mansão com seus pais, seus avós maternos e um tio aluado – ela era o bem mais valioso do senhor e da senhora Albuquerque de Almeida – um verdadeiro talismã.

Adorava fazer seus passeios matinais com a Maria – sua ama. No caminho, juntava sempre uma pedrinha branca que a fascinava.  

Sua vida era assim... até que conheceu Eurico...

 

O que será que aconteceu?

Curioso/a?! Leia a obra Efêmeras.

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Rosário - Série EfemeRas

 

Série Efêmeras

Elas viveram o tempo exato para se tornarem eternas

 

Hoje nossa série da obra Efêmeras premiada pela Lei 195/2023 Paulo Gustavo – Múltiplas Linguagens pela Funbel – traz uma terceira personagem: nossa Rosário.

 

Vamos entrar na reza com ela...

 

E

F

E

M

E

Rosário

Afrodite

Seriema

 

 

Rosário

Uma prece sofrida

 

Rosário nasceu numa família humilde e devota, foi criada pelas seis tias beatas que lhe deram o nome da padroeira da cidade e prometeram que seria uma noiva de Cristo. Ela era uma menina de olhos vivos, esguia, franzina e sem beleza aparente, mas doce, terna e encantadora; tinha bom coração, era dócil e não possuía nenhuma malícia, sempre rezando e se dedicando à igreja.

Como mocinha obediente, levava uma vida devotada como suas tias: ia sempre à missa e passava horas rezando enquanto fazia seu enxoval com a destreza e o amor com que produzia o manto da sua santa de devoção.

 

Rosário tinha o sonho de se casar e ter muitos filhos.

 

Será que se casou com um pretendente ou foi mesmo noiva de Cristo?

Para saber é só paginar a obra Efêmeras.

 

terça-feira, 22 de outubro de 2024

Afrodite - Série EfêmerAs

 

Série Efêmeras

Elas viveram o tempo exato para se tornarem eternas

 

Iniciamos esta série da obra Efêmeras premiada pela Lei 195/2023 Paulo Gustavo – Múltiplas Linguagens pela Funbel – com a última personagem. Hoje conheceremos Afrodite

 

Deixe-se seduzir por ela...

 

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M

E

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Afrodite

Seriema

 

 

 

Afrodite

Uma deusa da beleza

 


Afrodite tinha a aparência de uma deusa cheia de encanto e magia; possuía a sensualidade a flor da pele e foi esculpida em todos os detalhes: morena cor de jambo, encantadora e fascinante. 

Moça faceira de olhos lânguidos, lábios carnudos, seios fartos e corpo muito bem talhado pela natureza. Ela era assim, nunca se deixava dominar nem se iludir por quem quer que fosse; diziam, inclusive, que os deuses haviam fechado seu corpo para o amor. 

Era endeusada pelos homens e invejada pelas mulheres.

Afrodite não tinha amigas nem irmãs, nasceu de um relacionamento de sua mãe com um marinheiro desconhecido e excêntrico. Ela adorava esse status de filha única, pois não gostava de dividir nada com ninguém, sentindo-se única - na verdade, ela era única.

 

Querem conhecer um pouco mais dessa mulher brejeira e sedutora? Basta ler a obra Efêmeras.

domingo, 20 de outubro de 2024

Seriema - Série EfêmeraS

 

Série Efêmeras

Elas viveram o tempo exato para se tornarem eternas

 

Iniciaremos hoje uma nova série da obra Efêmeras premiada pela Lei 195/2023 Paulo Gustavo – Múltiplas Linguagens pela Funbel. Aqui vamos contar quem são essas mulheres que se eternizaram por suas histórias. Para observarem melhor o acróstico feito com o título do livro, vamos iniciar de trás pra frente, assim a primeira será

 

E

F

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M

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R

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Seriema

 

 

 

Seriema

Um canto triste

 




Seriema é a reverenciada e sábia cunhatã que nasceu pra se sentar no banco sagrado talhado na madeira da soveira. Descendente dos indígenas Tukanos, sabe tudo com relação aos seus ancestrais. Dentre tantos predicativos, é exímia contadora de casos fantásticos, conselheira infalível e a alegria em pessoa. Desde tenra idade, mostrava-se bastante estudiosa e decidida, o orgulho dos pais e dos avós que, por falta de oportunidade, eram analfabetos e que viviam do plantio da mandioca e de trabalhos artesanais.

Seu projeto de vida é fazer História na universidade e se especializar na cultura indígena.

Tem uma relação estreita com a natureza e sua afinidade com os animais a faz pensar que são mais “humanos” que as pessoas; é valente, mas nenhum temor é maior que a do bicho Homem, que considera capaz de cometer atrocidades contra seus semelhantes e contra a mãe natureza.

Dos tantos amigos que a vida lhe deu, não há amiga mais chegada que a centenária Samaúma.

 

Conheça mais dessa menina indígena que tanto orgulha a sua origem na obra Efêmeras.



Obs.: Aguardem o Efêmeras em audiobook.




terça-feira, 17 de setembro de 2024

EFÊMERAS

 

EFÊMERAS


Efêmeras” é uma obra de contos femininos premiada pela Fundação Cultural de Belém (Fumbel) por meio do Edital 006/2023 de Chamamento Público, Lei 195/2023 Paulo Gustavo – Múltiplas Linguagens e publicado pela Editora Pública Dalcídio Jurandir da Imprensa Oficial do Estado do Pará (Ioepa). O livro é composto por oito contos que narram a história de mulheres extraordinárias que “viveram o tempo suficiente para se tornarem eternas”. Elas ocupam tempos e espaços diferentes – mulheres de raízes africanas, indígenas e brancas: miscigenadas. Mulheres fortes, mas cm fragilidades típicas da raça humana. Mulheres com sonhos e desejos; que lutam por uma causa ou por um amor; que fazem acontecer ou que se deixam levar pelos acontecimentos; que devotam suas vidas ou a vida as querem devotadas... todas fêmeas: eFÊMErAS


Projeto Contos Femininos - Efêmeras

 

EFÊMERAS


QUEM É AUTORA DE EFÊMERAS?


Sou cabocla cabana de Cametá (PA). Nasci embalada pelo canto do Siriá e engordada pelo caldo de mapará, mas poucas lembranças tenho dessa infância, porque minha família não firmou raízes no Camutá-tapera; criei-me à sombra das mangueiras, comendo manga no pé... na amada Belém do Grão Pará. Ainda menina, cultivei o prazer pela leitura e pela escritura (como prefiro dizer): produzia diários, poemas, contos, crônicas, peças teatrais (onde também atuava). Tanto no 1° quanto no 2º grau (como eram chamadas essas etapas de ensino), sempre fiz parte de eventos literários e culturais: festivais de dança, saraus, shows de talentos, teatro... e fui escrevendo a vida como se narra um romance polifônico de muitas “eu”: menina, mulher, artista, arteira, religiosa, profissional, filha, irmã, esposa, amiga... Tornei-me eclética na produção literária e essa minha aptidão me levou ao curso de Letras da Universidade Federal do Pará (UFPA), onde, anos mais tarde, tornei-me mestra. Em 2010, fui ganhadora do Prêmio Dalcídio Jurandir de Literatura (categoria Crônicas) pelo CENTUR com a obra “Diário de Letícia – o dia a dia de uma solteirona solitária”, apresentada ao público no evento “A noite é uma palavra”. Participei ainda da “XVII Feira Pan-Amazônica do Livro”, do “Marajó em Cena”, dentre outros. Em 2014, fiz parte de duas coletâneas de poemas: “Antologia Eco Poético” (ICEN) e “Poeta – mostra a tua cara” (v. 11). Recentemente, lancei, pela Editora da Imprensa Oficial do Estado, a “autobiografia” do amigo pioneiro da Igreja da Promessa na Região Norte, sendo a organizadora dessa obra intitulada “Um homem, um caminho – a história da vida de Manoel Santana Lopes” (2022). Também possuo um blog onde extravaso emoções e sentimentos das multivozes de mim: cronista, poetisa, contista... uma artista. Trago na bagagem uma pena com a qual escrevo ficção com um pé na realidade.


sexta-feira, 31 de março de 2023

Série Mulher Cristã - texto 12

 

Série: Mulher Cristã

Em tempos difíceis

 

Em tempos difíceis, em que era vergonhoso ser estéril, busquei socorro nAquele que tudo pode. Durante anos, com amargura da alma, orei e chorei abundantemente na presença do Senhor e incessantemente busquei alcançar dEle essa graça.

 

Um dia, Ele me ouviu e fui agraciada, dando à luz a um menino; sem pestanejar, ofereci-Lhe o filho que me deu e foi grande em Israel.


 

Fonte: https://www.pinterest.co.uk/pin/666814288558607815/.

 

 

Eu sou...

 

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ÃNA   

 

 

segunda-feira, 27 de março de 2023

Série Mulher Cristã - texto 11

 

Série: Mulher Cristã

Em tempos difíceis

 

Em tempos difíceis, em que havia muita pobreza em Jope, minha cidade natal, fui pioneira no trabalho social na igreja de Deus, costurando roupas para dar às viúvas e às mulheres necessitadas da nossa sociedade.

 

“De graça recebei, de graça dai”, foi isso que nosso Cristo nos ensinou, assim, eu e muitas outras mulheres servíamos ao Todo-Poderoso por meio de nossas habilidades. A Ele a honra!!!

 

Fonte: https://br.pinterest.com/pin/554646510334800143.

 

 

Eu sou...

 

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TABITA

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sábado, 25 de março de 2023

Série Mulher Cristã - texto 10

 

Série: Mulher Cristã

Em tempos difíceis

 

 

Em tempos difíceis, em que tivemos de deixar nossa parentela e sair andante para uma terra desconhecida que o Senhor nos prometeu, Ele me favoreceu, concedendo-me a bênção de um filho.

 

Eu era estéril e avançada em idades, mas para Deus nada é impossível e, na minha velhice, concebi o filho da promessa, sendo considerada a mãe de todas as nações.

 

Fonte: https://aminoapps.com/c/cristaos-amino/page/blog/.

 

 Eu sou...

 

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C

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SARA

T

Ã