Nossa
vida é mesmo interessante, nesse percurso que traçamos aprendemos muito e é na
convivência que assimilei o que de mais importante posso levar comigo: o quando
deixo de ser EU e passo a ser NÓS nessa jornada; além disso, entendi que
“Nas diferenças nos tornamos
mais semelhantes”
Pode
até ser contraditório dizer que as diferenças nos fazem semelhantes, mas ainda que eu empregasse o termo no sentido de ser igual, acredito piamente nessa assertiva, porém aqui a palavra semelhante se refere a “ser pessoa”, “ser gente”, “ser humano”... Quando respeitamos as particularidades
do outro, percebemos o quanto são essenciais e o quanto isso nos completa.
Imagine
se todos fôssemos iguais[1], o
mundo não teria o colorido das discrepâncias e viveríamos numa similaridade
incolor tão apática que seríamos infelizes. É nessa aparente desarmonia que
encontramos o equilíbrio para nossa existência na dinâmica da vida.
Somos
ao mesmo tempo ímpar e par, temos nossas semelhanças e diferenças; somos tão
plurais em nós mesmos e tão singulares no coletivo que formamos um TODO “PERFEITO” como um quebra-cabeças cujas peças se encaixam em uma totalidade
coesa.
Essa
é maior lição que aprendi na convivência com os familiares, irmãos em
Cristo, amigos, colegas de trabalho, alunos e no contato com desconhecidos; e se
nos apropriarmos disso como axioma que é, viveremos em harmonia eterna e com a
simetria na qual Deus nos formou.
Amei !! Outro dia estava meditando sobre este assunto...
ResponderExcluirQue bom!
ExcluirFaz um tempo que estou pensando nas igualdades num mundo cheio de diferenças e vice-versa, aí deu nisso
bjs, leia outros artigos e depois me conta kkkkkkkkk
São as diferenças que nós tornam mais humanos e nos complementam - como os dedos das mãos - tão diferentes é tão interdependentes!
ResponderExcluirVerdade, amigão!
ExcluirPaulo, em suas epístolas, aborda acerca do CORPO - todas as partes diferentes formando um todo ajustado. Isso é obra de Deus!!!
Beijão, continue blogando...