DICAS DA SEMANA

sábado, 27 de junho de 2015

Atração Fatal...



Será que esses acontecimentos são um aviso? 
Dizem que Santo Antônio é santo casamenteiro... há poucas semanas, minha amiga Carmen Pereira, após anos de convivência resolveu se casar numa solenidade coletiva e dia 26 de junho meu grande amigo Beto completou 25 anos de casado, realizando na igreja a renovação desses votos...

Se continuar assim, vou-me sentir pressionada!!! (risos) 

O espaço de hoje foi reservado para esse casal que comemora com a família e amigos suas Bodas de Prata. 

Segue uma crônica feita em homenagem a eles...




Bodas de Prata
Tudo começou com atração fatal

[...] Era seu aniversário, com certeza receberia um dos maiores presentes da sua vida; talvez não fosse essa a intenção da grande amiga (tenho cá minhas dúvidas!), mas o filme “Atração Fatal” tem um nome bastante sugestivo... e a linda tarde de fevereiro abria espaço para dar àquela amizade verdadeira e duradoura uma outra conotação; ela perdura até hoje, mas a partir daquele momento, o casamento não era mais o mesmo, tornou-se literal!

Três anos após aquela sessão de cinema, veio o enlace matrimonial; o dia 26 de junho de 1990, foi escolhido para oficializar essa união. Quem seria a testemunha principal desse contrato? a Triunidade Divina que, assinaria no livro da existência o pacto selado desde então.

A capital do Ceará, terra da deslumbrante Iracema, com seus famosos coqueirais, daria a sombra e o calor que abrasaria esse amor: equilíbrio perfeito para a concretização da família que estava nascendo.

Somente dois anos depois viria o primogênito Ruben Sanlai que, dentre tantas alegrias, deu a eles a prazer de serem avós com o nascimento do Isaac Ruan. O espaço escolhido por Deus para que fosse gerado em seu ventre um novo fruto foi de doze anos; uma bela menina viria ao mundo, nasce a caçula Rebeca Sâmela para encher novamente de alegria aquele lar.

Os filhos são realmente herança do Senhor, um presente vindo doa céus[1].

Grandes momentos marcaram a longa estrada percorrida há vinte cinco anos: as lágrimas de tristeza regaram o solo a fim de que a experiência pudesse ajudá-los a seguir sempre na dependência do Todo Poderoso; as alegrias deram à sua tez a formosura[2] necessária para esconder as rugas do tempo e amenizar as dificuldades de uma vida a dois.


As virtudes os une; os defeitos são um termômetro perfeito para marcar a temperatura do amor.

E nessa troca diária, ele a admira por ser a mulher sábia que tem sabido edificar a sua casa[3], a outra coluna que sustenta a relação; Ela o considera o pai de família que sabe o momento de tirar de seu depósito coisas novas e velhas, deixando o lar organizado[4] [...]




Vida longa a eles!

Que os vinte cinco anos de convivência sirvam como uma forma que expressa o desejo do Pai ao instituí-los uma família; que sirvam como exemplo para o mundo que os observa; que possam ser um espelho para os frutos desse amor; e, que, sobretudo, sejam a escada que os conduzirá ao lar celeste.


PARABÉNS PELAS BODAS DE PRATA!!!













[1] Salmo 127.3
[2] Provérbios 15.13 (primeira parte)
[3] Provérbios 14.1 (primeira parte)
[4] Mateus 13.52

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