DICAS DA SEMANA

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

À procura de mim



Quando embarcamos num sonho, muita coisa pode acontecer.
Como já mencionei em publicações anteriores, atualmente pertenço ao Projeto Mundiar -uma parceria do governo federal, estadual e Fundação Roberto Marinho. Nele, as aulas são bem diferentes das do ensino regular, pois se baseiam na metodologia de telessalas.
Desde que participei do primeiro módulo de formação, venho me observando mais como ser individual e coletivo, tentando me definir.

Ainda estou...
À PROCURA DE MIM


Quem sou?! Quem somos?!


É contraditório se autodefinir: tão fácil e, ao mesmo tempo, tão difícil!
Mas nessa trilha de tantos anos idos, entre expectativas que tenho do que sou e de quem somos e as partilhas que faço para me tornar o ser individual e o ser coletivo, vou tecendo minha história no fio da minha e da nossa memória.

Num desatino (in)consciente, cheguei a seguinte conclusão: sou tão plural em mim e tão singular em nós; sou ímpar, mas é no par que faço andar o mundo e me constituo um ser.

E assim vamos nos definindo e redefinindo...
Ás vezes pensamos não ter ou não ser nada, mas na verdade somos gotas que juntas formam chuva: temporal de experiências, ideias, vivências, conhecimento... e se formos aspergidos num jardim, flores e frutos certamente brotarão, feito o bom açaí[1].
É interessante que convivemos o tempo todo conosco e não entendo por que na hora de nos definirmos, titubeamos tanto! 
O certo é que uns se sentem uma incógnita; outros, sonhadores; uns se poetizam; outros se profetizam... mas todos são unânimes em não se absolutizar... Que bom!!!   









[1] Que se entrega até o caroço; em alusão a música "Sabor Açaí" de Nilson Chaves e Sebastião Tapajós.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

A casa de mamãe e de papai



Estava meio ausente pois procurava inspiração...

Ainda sem assunto, comecei a ouvir a música “93 million miles” (Jason Mraz) e, em minha mente, ratifiquei o quanto a casa de mãe e de pai é maravilhosa...
Nunca tive coragem de sair da barra da saia dela; nunca imaginei tocar a vida longe dele!

Hoje, há quase dois meses sem minha Maroquinha, a nostalgia tomou conta de mim e, como a maioria dos escritores, minhas minhas mãos trabalham dobrado em meio a dor.

                                                       (Maroquinho, Maroquinha e seus 12 filhos)

 CASA DE MAMÃE E DE PAPAI!



            Deus é inquestionavelmente sábio e Sua Palavra diz que quem deseja formar uma família deixará pai e mãe para ser uma só carne[1] com a pessoa a quem escolheu para firmar uma aliança de fidelidade, lealdade, amor, convívio... o casal formará uma nova família e terá filhos para aconchegar nesse lar.

Quando a relação entre pais e filhos é repleta de cumplicidade, é difícil encontrar pernas para sair e deixá-los, e a única situação em que o Pai Celeste nos aconselha a fazer isso é no caso mencionado acima.

O dever dos pais é cuidar de seus filhos até que consigam "asas para voar"; e o dever do filho para com os pais e cuidar deles quando "suas asas perdem a força".

O interessante é que eles, embora criemos asas firmes para alçar voos, insistem em cuidar de nós.
A Maroquinha ficava me esperando até a hora de eu chegar em casa; vivia se preocupando com minha alimentação, saúde, vestimenta... E elas, muito mais que eles, não param de agir como se ainda fôssemos aquele passarinho ensaiando os primeiros voos, mesmo que formemos outras famílias.

Elas torcem pra nos ver vencer na vida, crescermos, tornarmo-nos independentes, maduros, homens e mulheres de bem, mas se resolvemos sair de casa sem que estejamos dentro daquele propósito divino comentado, elas sofrem; por certo dão-nos a bênção, mas desejam imensamente que fiquemos ao seu lado... e no final dizem: “Filho, a casa da mamãe e do papai estará sempre aberta caso você queira voltar...”.

Isso prova que realmente aonde formos seremos os responsáveis por fazer daquele lugar um espaço feliz que será o nosso novo lar; o lar que levamos dentro de nós... mas jamais haverá um lugar mais aconchegante e melhor do que a casa de nossos pais.


É maravilhoso ir e ter certeza de que se voltarmos, teremos onde ficar!

É maravilhoso saber que podemos sempre contar com nossos pais!

  

         "Pena que ao retornar todos os dias não recebo mais seu abraço, mãezinha!".





Tradução da música: "A 93 milhões de milhas"


A 93 milhões de milhas do Sol

Pessoas se preparam pois a luz está vindo

Uma bela luz, além do horizonte em direção dos nossos olhos


Oh, minha nossa, que lindo!

Oh, minha linda mãe, você me disse:

“Filho, você irá longe na vida; se fizer tudo certo, amará o lugar que estiver

Apenas tenha certeza de que aonde quer que você vá

Sempre poderá voltar pra casa”


A 240 mil milhas da Lua

Percorremos uma longa distância para pertencermos a este lugar

Para compartilhar esta vista da noite, uma noite gloriosa

Além do horizonte há outro céu brilhante


Oh, minha nossa, que lindo!

Oh, meu pai maravilhoso, você me disse

“Meu filho, às vezes a vida pode parecer escura,

Mas essa ausência de luz é uma parte necessária

Tenha certeza de que você nunca estará sozinho

Você sempre poderá voltar pra casa”

Toda estrada é uma ladeira escorregadia

Mas sempre haverá uma mão na qual você poderá segurar

Olhando profundamente pelo telescópio,

Você percebe que seu lar está dentro de você


Apenas tenha certeza de que aonde quer que você vá

Nunca estará sozinho, você sempre poderá voltar pra casa...














[1] Mateus 19.5.



segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Educar dá certo!



EDUCAÇÃO


Eu acredito na educação!

Sou educadora há mais de vinte anos e me emociono com atitudes nobres de pessoas que acreditam que educar dá muito certo.
O espaço de hoje é dedicado a uma amiga especial. Para mim, ainda uma menina com postura de mulher. Ela está nos seus primeiros passos nesse caminho que abracei há tantos anos, mas começou muito bem, realizando um projeto na Vila da Barca onde também vivem muitos dos meus alunos.
Sinto-me privilegiada por ter sido sua professora; sinto-me ainda mais lisonjeada por fazer parte do seu rol de amizade.

Assim, em comemoração aos 25 mil acessos do blog, estou postando o texto que ela escreveu para divulgar seu trabalho... Ele dispensa mais apresentações, por meio dele vocês vão ter a possibilidade de perceber a beleza e altivez dessa estudante de Pedagogia que ainda não faz ideia da grandiosidade dessa sua iniciativa.
Que o seu trabalho e o de todos os voluntários engajados nesse projeto sirvam de exemplo para aqueles que fazem a educação neste país!
Parabéns, Camila, tenho muito orgulho de você!

 
                                                                                      (Camila Nóvoa)

"Certa vez, uma pessoa me disse que educação não representava um acúmulo de informações, mas que deveríamos pensar na educação como um processo de formação do indivíduo. Curioso que até mesmo na etimologia da palavra, esse conceito formativo conste, pois educação vem de "educare" que significa "seduzir".

O processo consiste em fazer com que o que há de melhor na pessoa seja estimulado e ela passe a viver segundo os seus princípios mais nobres.

Talvez isto seja, de alguma forma, relacionado ao conceito de imperativo categórico em Kant, um filósofo alemão, que diz que toda a ação/ou tomada de atitude deve ser levada até as últimas consequências, pois somente assim o homem se tornará livre.

Os dois conceitos estão interligados e interagem entre si em harmonia. Ou seja, quando o homem age obstinadamente de acordo com o que há de melhor em seu coração, quando atinge aquele estado de pleno respeito pelos seres vivos, de cortesia para com o próximo, de total conexão com a vida, ele vive o verdadeiro sentido de liberdade.

Educação é, nesse sentido, tornar o indivíduo livre a partir do estímulo correto de suas emoções e pensamentos. Esse é o objetivo primordial do projeto desenvolvido por nós com as crianças da Vila da Barca (Telégrafo em Belém-PA).

Não se trata apenas de uma educação formal, instrumentalizadora, repleta de conceitos abstratos, ela é antes de tudo uma proposta humanista, que visa àquele entendimento clássico de educação como elemento que transmuta almas, faz delas nobres no real sentido da palavra.

Para isso, contamos com pessoas que trouxeram esses princípios consigo desde cedo, para repassá-los às novas gerações, estamos falando dos voluntários e doadores que colaboraram com o projeto - aqueles que optaram por realizar um trabalho sem o reconhecimento ou benefício financeiro, simplesmente optaram por fazer o que é correto, de acordo com o seu coração; são idealistas, no sentido mais belo que essa palavra comporta.

A eles, meu agradecimento especial, pois todos formam a base e o alicerce do projeto, sem eles eu não conseguiria.

Por fim, quero dizer que a educação é o que diferencia um homem, mas é uma diferenciação que serve para unir e não para separar as pessoas, é um tipo de educação que procura cultivar a solidariedade e o altruísmo, que ajuda a construir o tão almejado mundo melhor e mais justo.

É nisso que acreditamos".









quarta-feira, 20 de agosto de 2014

domingo, 17 de agosto de 2014

Dia de domingo...



Às vezes temos uma visão equivocada das coisas e passamos a criar uns estigmas que só existem na nossa mente. Algumas pessoas não gostam de um determinado lugar, data ou dia porque se recordam dos traumas ou do mal que acreditam lhes fazer; outras apenas cismam com eles... 
E vamos criando fantasma onde não existe e desenvolvendo psicopatias.  

O texto que segue serve de registro para repensarmos nossa postura diante das barreiras que nós mesmos criamos e acabamos deixando de viver momentos maravilhosos por vermos apenas com um olhar travado no ilusório e por determos nossos pensamentos em algo fantasioso.
Que possamos focar nosso olhar na beleza de cada momento com seus prós e contra! 
  



Como num dia de domingo...


Sempre achei o domingo um dia pálido e sombrio. Parecia-me tão melancólico...
Não sei se isso acontecia porque é nele que paramos um pouco da rotina acelerada da semana e pensamos mais em como estamos vivendo ou deixando de viver nos tumultuados dias de trabalho do século XXI.
Nele sempre me sentia só e nostálgica, nem parecia ser o dia em homenagem ao Sol de tanta frieza que me causava. Mas apesar dessa sensação, foi num domingo maroto e descansado, em que achava que seria mais um dia sem graça, que descobri você.
Aquela voz meio trêmula, dengosa e muito gostosa inebriava meus ouvidos feito orquestra a acalantar os sonhos de uma debutante. Nunca havia sentido algo parecido... 
Desde aquele momento, a melodia do amor passou a fazer parte de mim, a fazer parte de nós... e assim muitos domingos se passaram felizes como pássaros da primavera.
Foi a partir de você que comecei a anotar o diário da minha existência e a notar quantos eventos marcantes e inesquecíveis aconteciam num domingo.
Mas embora tenha sentido a alegria penetrar nos primeiros raios de sol desse dia, sinto-me apreensiva em pensar que, envelhecidos, as juras de amor e os carinhos não sejam mais os mesmos nos velhos e sorridentes domingos e temo sua palidez e morbidade...  
Ainda assim, espero que pelo menos sirvam para deixar bem vivas as lembranças dos nossos domingos mais quentes e apaixonantes e que possamos viver num eterno domingo de sonhos e de realizações de um grande amor que nasceu numa linda tarde do primeiro dia da semana!



                                  (Pôr-de-sol de domingo em Mosqueiro)


Como num dia de domingo


"Eu preciso te falar, te encontrar de qualquer jeito
pra sentar e conversar depois andar de encontro ao vento
eu preciso respirar o mesmo ar que te rodeia
e na pele quero ter o mesmo sol que te bronzeia
eu preciso te tocar e outra vez te ver sorrindo e te encontrar num sonho lindo
já não dá mais pra viver um sentimento sem sentido,
eu preciso descobrir a emoção de estar contigo
ver o sol amanhecer e ver a vida acontecer como num dia de domingo
faz de conta que ainda é cedo, tudo vai ficar por conta da emoção
faz de conta que ainda é cedo e deixar falar a voz do coração"                  
                                                                                                               
                                                                                                                           


                                                                                                                   (Tim Maia)







quarta-feira, 13 de agosto de 2014

O fio da memória tece a nossa história



Um grupo de professores paraenses está participando da Formação para atuar no Projeto Mundiar aqui no Estado e umas das dinâmicas propostas por nossos mediadores foi definir quem somos nós na atividade "O fio da memória tece a minha história".

Á priori nos sentimos meio sem o que dizer ou até tolhidos a fazê-lo em uma micro folha de papel...

Aí comecei a tecer as primeiras palavras entendendo que cada um é uma multiplicidade, fruto de experiências, de memórias e de vivências no coletivo. Muitos em um, único em todos...
Depois de toda essa reflexão, emergiu no pequeno papel o seguinte acróstico:   





Assim sou eu... (será?!!!)




quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Campeonato de GR - São Luís





                      Sétimo ano de parceria Pará-Maranhão

             Mais um campeonato de Ginástica Rítmica realizado pela Federação Maranhense de Ginástica e sempre com muita lisura e responsabilidade.
     
         Vamos lá, árbitros, equipe de apoio, técnicos e ginastas!





segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Até que morte nos separe...



Na vida encontramos pessoas que são verdadeiros tesouros, pessoas que nos ajudam a caminhar quando acreditamos não haver força alguma em nossas pernas... 

No dia 2 de agosto em que a minha maninha Clodye completava mais um ano de vida, recebemos o mais duro golpe que pode acontecer na vida de um filho – a perda de sua mãe.
Nesse dia, essas pessoas, as quais mencionei, ajudaram-me a refletir nosso destino como seres humanos e assim, pude, expressar o que tenho sentido nessas longas horas de agonia.
Por certo, não há palavras que traduzam a dor da perda e nada do que possamos ouvir, ver ou sentir, ameniza o sofrimento; e só assim concluímos que embora esse seja o fim de todos nós, na realidade, nunca estamos preparados...


                                         ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE...
                                                                   

Não há no mundo relação mais forte que traduza exatamente essa frase dita nas cerimônias de casamento. E se formos a fundo na expressão, certamente quem a inventou se inspirou na determinação do Pai Celestial quando nos fez brotar no ventre de nossas mães. Ele disse ao filho e à mãe: até que a morte os separe!

Um dia, fomos plantados dentro de uma mulher e nela e com ela nos tornamos um. Passamos em média, nove meses ali aconchegados, alimentando-nos por meio de um cordão que nos liga a ela fisicamente.
Depois de todo esse tempo, soltamos nosso primeiro choro. Nunca haveríamos experimentado a sensação a que fomos submetidos e não saberíamos o que seria chorar se não fôssemos tirados dessa zona de conforto e de segurança num corte brusco...
No final da vida, o choro ecoa ainda mais forte e é muito mais dolorido quando as circunstâncias nos cortam o cordão espiritual que durante toda a nossa existência nos une a ela; só mesmo a morte é capaz de separar o filho de sua mãe.
É interessante que no seu ventre somos um só; após o nosso nascimento, passamos a ser par a vida toda de tal forma que para elas, nunca crescemos; porém, chegará um dia em que seremos separados nesse plano e aí a ligação de uma vida toda é quebrada como um cristal que não se remonta... 
Mas o sábio arquiteto do universo, Criador de todas as coisas, por meio de Seu único filho, deu-nos a esperança de, em outro plano, sermos ligados novamente em laços eternos...






“Maroquinha, você voltou pro seio da terra, de onde Deus gerou o ser humano, e eu, meus irmãos e o Maroquinho estamos aqui, sem você... mas minha tristeza e pesar se tornam em alegria por ter certeza de que um dia iremos nos reencontrar para sermos novamente um, dessa feita em Cristo Jesus, aquele que foi capaz de resgatar o elo entre nós e o nosso Pai”.   

Até logo, mãezinha!!!








sexta-feira, 25 de julho de 2014

E agora José?! - parte II



No artigo anterior, acompanhamos a trajetória de José do Egito da sua venda como escravo até a trama feita pela mulher de Potifar o que o fez parar em uma prisão.
José além de escravo, está agora encerrado numa cadeia. Como será seu comportamento após tanta injustiça?


ESCRAVO E PRISIONEIRO... E AGORA, JOSÉ?[i]


Somos comumente levados a murmurar diante do menor sofrimento; se somos contrariados, tendemos a nos aborrecer e fazer do copo d'água uma tempestade. É louvável a atitude de José frente ao turbilhão de infortúnios que sofreu.

E AGORA, JOSÉ?
Foste condenado por um crime que não cometeste, és inocente e estás na prisão? Não vais reclamar teus direitos?

Novamente, José nos surpreende; ao invés de delatar àquela que o difamou e desmascará-la, aceitou a situação e se tornou CHEFE DOS PRISIONEIROS e auxiliar imediato do carcereiro. Se quisesse, poderia até fugir da prisão como fugiu de sua senhora, pois tinha as chaves em suas mãos, mas o momento não era para fuga, pois sabia que onde estivesse e qualquer que fosse a posição que ocupasse, o seu Deus estaria com ele[1]. Como vimos,


   "Dependendo do ângulo em que você encara as coisas,
elas podem não ser tão ruins quanto parecem"


Nem sempre o que está posto em nossa frente é exatamente aquilo que parece ser.
Há uma brincadeira chamada QUADRADOIDÃO em que figuras são colocadas dentro de um quadrado para que, ao as observarmos, possamos dizer o seu significado.

Dê uma olhadinha na figura abaixo e diga o que é[2]:    

 
Conseguiu acertar? Era o que você imaginava ser?

Bem, voltemos a José...

Lá na prisão, ele tem um encontro inusitado com dois funcionários de Faraó, ambos lhes contam o sonho perturbador que tiveram e José o interpreta. Um deles foi vítima de uma trama também; como Faraó não sabia com quem estava a verdade, mandou-os para a prisão. José contou a eles sua história e pediu que ao ser recebido com honras pelo Faraó se lembrasse do seu caso e intercedesse por ele.
Passados dois longos anos, o funcionário que havia sido restituído ao cargo pela injustiça cometida, lembrou-se da promessa feita a José quando Faraó teve também um sonho perturbador e, então o levou à sua presença. José, a partir dali, entendeu todos os sonhos que teve com sua família e compreendeu o motivo pelo qual precisou passar por tudo aquilo – ele estava destinado a ser o GOVERNADOR DO EGITO.

E quanto a nós?!
É necessário abrir os olhos para entender por que às vezes passamos por certas situações; se há alguma tempestade em nossas vidas, pode ser apenas uma ponte para alcançarmos algo lá na frente e aprendermos grandes lições.


"Situações difíceis podem ser bênçãos disfarçadas”


E AGORA, JOSÉ?
És governador do Egito e estás diante daqueles que te venderam, que tiraram a liberdade e o teu direito de viver com tua família e teu povo? Não vais te vingar?

Em breve, veremos José governador... 










[1] (Gn 39:21-23).
[2] A figura representa um mexicano andando de bicicleta visto de cima.



quarta-feira, 23 de julho de 2014

Ginástica Rítmica - Rondônia



Desde o dia 22 de julho, encontro-me na maravilhosa cidade de Porto Velho, em Rondônia, para uma série de atividades da Federação Rondoniense de Ginástica.

23 a 26 de julho - Curso de Arbitragem Estadual 
24 de julho - Inauguração do Centro de Excelência Caixa - Projeto Jovem Promessa
26 de julho - Torneio Estadual de GR - Eurly Kang Tourinho





                                                                                   (Programa Tá na Rede)


No meio de toda essa festividade, estivemos ao vivo no Programa Tá na Rede da Rede TV de Rondônia e no Programa Caiari Esportes na Rádio Caiari.


                                                     (Eurly, Pereira, eu e Pompeu na Rádio Caiari)



Gente especial!!!