Já estava na hora de concluir esta série.
Vamos a ela...
Nos dois
primeiros artigos, observamos o comportamento de um homem injustiçado: José do
Egito foi vendido como escravo e logo depois foi parar numa cadeia. Sua conduta
foi impecável até esse momento, mas... e agora José? Como você agirá
diante de tanto poder?!
DE ESCRAVO E PRISIONEIRO A GOVERNADOR...
E AGORA, JOSÉ?
Vimos que a tempestade
é apenas uma ponte para alcançarmos a bonança e com ela aprendermos grandes
lições na vida. Assim, situações difíceis e adversas geralmente são bênçãos disfarçadas.
José viveu bem isso, e tudo lhe foi revelado por meio de sonhos[1].
José viveu bem isso, e tudo lhe foi revelado por meio de sonhos[1].
Foi maltratado
e vendido pelos próprios irmãos e injustiçado na casa do seu senhor; tinha
todos os motivos para maldizer sua vida e ir atrás de vingança.
E AGORA, JOSÉ?
És governador
do Egito e estás diante daqueles que te venderam, dos que tiraram a tua liberdade
e o teu direito de viver com tua família e teu povo? Não vais "dar o
troco"?
José era agora
a segunda pessoa mais importante do Egito; poderia dispor de recursos para punir
os que lhe fizeram mal, porém, ao invés de "fazer justiça",
manteve-se reto e temente; sua postura não mudou nem diante de Deus e nem diante
dos seus semelhantes.
A integridade
continuou fazendo parte do seu caráter. Perdoou seus entes queridos e todos os seus opressores, pois tinha
consciência de que ele foi apenas um instrumento nas mãos de Deus para preservação
do Seu povo, e o perdão foi uma forma de demonstrar isso.
Com ele, aprendemos
a enxergar “a bênção disfarçada” e darmos graça em tudo.
"Nas situações mais inusitadas,
somos a bênção que Deus usa para salvar vidas"
somos a bênção que Deus usa para salvar vidas"
Sua história
demonstra conduta irrepreensível como escravo, prisioneiro e governador.
Ele passou pelas provações, aceitando os planos de Deus sabendo que, como no velho adágio popular “Deus escreve certo por linhas tortas”?
Ele passou pelas provações, aceitando os planos de Deus sabendo que, como no velho adágio popular “Deus escreve certo por linhas tortas”?
E abrimos uns parênteses aqui para comentar esse ditado: acreditamos ser nossa visão limitada, conceituamos a escrita dEle como torta, mas o Todo-Poderoso não vê como vê o Homem; Ele não escreve como escreve o Homem por isso criamos essa definição de Suas atitudes, mas Sua escrita é perfeita, como tudo que faz.
José manteve-se íntegro como escravo, prisioneiro e como governador. O poder não lhe subiu à cabeça...
E AGORA, LEITOR?!!! Qual será sua atitude se passar por umas dessas situações?
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