DICAS DA SEMANA

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

E agora José?! - parte III



Já estava na hora de concluir esta série.
Vamos a ela...

Nos dois primeiros artigos, observamos o comportamento de um homem injustiçado: José do Egito foi vendido como escravo e logo depois foi parar numa cadeia. Sua conduta foi impecável até esse momento, mas... e agora José? Como você agirá diante de tanto poder?! 



DE ESCRAVO E PRISIONEIRO A GOVERNADOR... 
E AGORA, JOSÉ?


Vimos que a tempestade é apenas uma ponte para alcançarmos a bonança e com ela aprendermos grandes lições na vida. Assim, situações difíceis e adversas geralmente são bênçãos disfarçadas. 
José viveu bem isso, e tudo lhe foi revelado por meio de sonhos[1].
Foi maltratado e vendido pelos próprios irmãos e injustiçado na casa do seu senhor; tinha todos os motivos para maldizer sua vida e ir atrás de vingança.

E AGORA, JOSÉ?
És governador do Egito e estás diante daqueles que te venderam, dos que tiraram a tua liberdade e o teu direito de viver com tua família e teu povo? Não vais "dar o troco"?

José era agora a segunda pessoa mais importante do Egito; poderia dispor de recursos para punir os que lhe fizeram mal, porém, ao invés de "fazer justiça", manteve-se reto e temente; sua postura não mudou nem diante de Deus e nem diante dos seus semelhantes.
A integridade continuou fazendo parte do seu caráter. Perdoou seus entes queridos e todos os seus opressores, pois tinha consciência de que ele foi apenas um instrumento nas mãos de Deus para preservação do Seu povo, e o perdão foi uma forma de demonstrar isso.
Com ele, aprendemos a enxergar “a bênção disfarçada” e darmos graça em tudo.


"Nas situações mais inusitadas, 
somos a bênção que Deus usa para salvar vidas"


Sua história demonstra conduta irrepreensível como escravo, prisioneiro e governador. 
Ele passou pelas provações, aceitando os planos de Deus sabendo que, como no velho adágio popular “Deus escreve certo por linhas tortas”?

E abrimos uns parênteses aqui para comentar esse ditado: acreditamos ser nossa visão limitada, conceituamos a escrita dEle como torta, mas o Todo-Poderoso não vê como vê o Homem; Ele não escreve como escreve o Homem por isso criamos essa definição de Suas atitudes, mas Sua escrita é perfeita, como tudo que faz.

José manteve-se íntegro como escravo, prisioneiro e como governador. O poder não lhe subiu à cabeça...


E AGORA, LEITOR?!!! Qual será sua atitude se passar por umas dessas situações?















[1] Gêneses



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