DICAS DA SEMANA

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Lançamento do Diário de Letícia



As comemorações continuam, Letícia foi um sucesso, e o blog está chegando a 2.000 acessos \0/. 

Como vocês puderam notar, agora a página tem animação e... música!!!

A festa continua!






LANÇAMENTO DE LIVRO



Diário de Letícia - o dia a dia de uma solteirona solitária 

Abertura - Diário de Letícia - Os Maias











segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O sucesso da Letícia e do blog







No dia 18 de novembro de 2010, há 3 anos, estava em um almoço com o meu amigo e irmão Alberto Raposo, quando recebi a ligação do CENTUR comunicando que eu era a vencedora do PRÊMIO DALCÍDIO JURANDIR DE LITERATURA 2010 - CATEGORIA CRÔNICA... 

Quanta emoção!!!




O Diário de Letícia rendeu bons frutos!

Hoje, também comemoro dois meses de blog que já está no topo das pesquisas do Google; são quase 1.500 acessos em um curto espaço de tempo e vocês são responsáveis por isso.

Para comemorar o sucesso do Diário (livro ganhador do prêmio) e do blog, presenteio vocês com a minha trajetória como escritora desde quando Letícia fazia parte de um sonho. 

Espero que gostem...




"Abram-se as cortinas... o show vai começar!"





A Noite é uma Palavra
Paulão entrevistando Esther Braga



Apresentação - A Noite é uma Palavra
Participação Especial: 
Maestro Isaac Maia, Atriz Convidada Catalina Murchio











segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Trio - Formação perfeita do amor



              Hoje estou aqui para fazer uma homenagem aos TRIOS que fazem parte 
            da minha vida...

            A vida em trio é mesmo FANTÁSTICA!!!



 (Trio Ternura - Ponnyzinha, Karol e Camila)


                     TRIO  
                    Formação perfeita do amor
                                                                                                               

Sempre acreditei que o par fosse a formação ideal em termos de amor, aliás, creio que isso é ponto passivo entre as pessoas e nunca vi ninguém questionar essa espécie de axioma; mas me intriga o fato de a maior e mais perfeita expressão de amor existente estar formada por três pessoas - Pai, Filho e Espírito Santo.

Comecei então a observar e analisar o maior número de pares possível: casais, namorados, amigos, dançarinos... e ao longo desses anos fui formulando uma "tese" acerca do assunto chegando à conclusão de que realmente temos muito a aprender com Triunidade Divina.

Ao ler o livro de Ricardo Barbosa¹ me deparei com um trecho muito interessante que poderia, inclusive, resumir o que gostaria de afirmar sobre a formação perfeita do amor:


"Se alguém deseja ser realmente feliz deve encontrar uma outra pessoa para amar e ser amado. No entanto, para que o amor seja completo, é necessário encontrar uma terceira pessoa para evitar a desarmonia e o egoísmo" (BARBOSA, p.64).




                                                                            (Família: Márcia, Milla e Edilberto)



Ele chegou no ponto que gostaria de chegar!

Não estou, de forma alguma, fazendo apologia à traição, do contrário, não me limito a um único tipo de amor; as várias formas de amar precisam ter um ponto de equilíbrio - uma terceira pessoa.

Comecemos pelos casais; embora o sentimento de felicidade seja relativo em qualquer tipo de relacionamento, de um modo geral o amor entre o marido e a mulher se completa com o nascimento do filho; a criança irá contrabalancear essa relação a fim de que eles não criem um "mundinho" a dois. O filho virá para que esse amor, mesmo sendo dividido, se torne ainda mais forte; aliás:

O AMOR SÓ SE TORNA FORTE E VERDADEIRO QUANDO É DIVIDIDO!

                                               (os primos Karen, Breno e Milla)

No que se refere à nossa relação com um deus, o amor só tem sentido se entre o adorador e o deus houver o próximo; este será a prova de que o sentimento que nutrimos por essa divindade é realmente verdadeiro, pois se não amamos a quem vemos, como poderíamos amar a quem não vemos? O amor vertical é preenchido pelo amor horizontal, e a terceira pessoa - nosso semelhante - é a ponte que nos liga a esse deus.

É Interessante também o relacionamento entre amigos, e falo isso com certa propriedade, pois todos os meus ambientes de amizade são realizados em trio. Supomos que há uma situação de discordância entre o par de amigos, qual alternativa a ser escolhida? Se temos um terceiro amigo, dois devem concordar e um seria a minoria; está resolvido! (se vocês levantarem uma terceira opção, derrubam minha tese. Por favor!). No caso da amizade a dois estar ameaçada por um problema que aconteceu entre os amigos, sem a presença do terceiro amigo as possibilidades de reconciliação são mais escassas. E se vocês observarem melhor, as amizades mais duradouras ocorrem em trio, duplas se desfazem no caminho da vida (há, porém exceções, não me condenem!).

                                                                (eu e as amigas Alzira e Carmen)
E o que acontece com o casal de namorados? A situação aqui é mais complicada, como falar em uma terceira pessoa? Mas me arrisco em dizer que todo par de namorados necessita de um conselheiro, alguém que os ajude a enxergar que a vida não se resume nos dois, que ambos têm vida social fora desse relacionamento e que precisam aprender desde cedo que não somos ilhas para vivermos isolados. É tão legal um casal de namorados que lida bem com seus diversos ambientes sociais e interage sem egoísmo, não é verdade?

Pois bem, se ponderarmos outros relacionamentos, veremos que a "terceira pessoa" é essencial, como no caso de um casal de dançarinos que precisa de plateia... 

Enfim, o amor verdadeiro tem sua completude na formação em trio. 
Se alguém formulou alguma outra hipótese, aceito sugestões!                 



 
               (eu e as amigas Claudete e Célia)

                                                          (eu, a mana Márcia e minha sobrinha Milla)


                                                                                                                                                                                                                                                    (mana Márcia, amigo-irmão Sarrazin Jr. e eu) 


 
                                                                    (as amigas Thatá, Milla e Ynmelly)




¹ SOUZA, Ricardo Barbosa. Caminhos do Coração - Ensaios sobre a Trindade e a Espiritualidade Cristã. Curitiba: Encontro, 2004.


Poema - luto



Hoje estou um tanto EUFÔNICA, quero brincar com as palavras e usei um trocadilho para MEXER com vocês...





Dor desesperada
Agonia de véspera
E no menor sinal
O luto se manifesta!

Sofrimento ardil
Quando certo ou incerto...

Não escolhe nem hora nem dia
Nem tempo e nem lugar
Quando chega a hora de chegar
E sempre uma agonia
Que não pára de agoniar!


LUTO...


Difícil é vencer!




















quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Jogos Escolares da Juventude



Iniciaram hoje as atividades dos Jogos Escolares da Juventude categoria de 15 a 17 anos.


Pela manhã, estivemos no Congresso Técnico de Ginástica Rítmica no Hangar - Centro de Convenções - com uma ótima palestra da técnica da Seleção Brasileira de Conjunto Camila Ferezin.






Na sequência, teremos as competições de GR no NEL - Núcleo de Esporte e Lazer -, na Dom Romualdo de Seixas, 
a partir desta sexta até domingo.

Sucesso às ginastas, aos técnicos e à equipe de arbitragem!
  





Aniversário da Maroquinha






Minha mãe dispensa comentários, mas... é impossível não marcar aqui sua trajetória de 80 ANOS.

A Maroquinha, como carinhosamente é chamada por nós, é na verdade Maria Raimunda de Souza Braga; nasceu em 7 de novembro de 1933, criou seus 13 filhos com amor e dedicação e, como toda mãe inexperiente, pois concebeu quando ainda era menina - aos 16 anos -, teve suas falhas, mas sempre tentando acertar.

Hoje ela está no berço e comemora ao lado da família mais um ano de vida.


Que Deus abençoe você, minha amada mãe. 
Sou grata a Ele por me conceder a dádiva de estar ao seu lado até hoje quando muitos já não podem mais acariciar as suas mães.

Obrigada, bondoso Deus pela vida dessa mulher lutadora que dedicou todos os seus anos na educação e na criação dos filhos.

Parabéns, mãezinha, amo você!!!



  

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A morte não é o fim...



As palavras não podem traduzir a dor da perda; elas me faltam quando os sentimentos atordoam minha mente... Eu as busco para expressar o que sinto pelos muitos irmãos, parentes e amigos que partiram e já não fazem parte deste plano, mas as suas lembranças estão bem vivas na minha memória e estarão sempre aqui para perpetuar a existência deles em mim.





                         (Profa. Luíza Contente - grande amiga da Escola Augusto Montenegro)


A MORTE NÃO É O FIM...
                                                                    
“Amigo que se foi eu hoje sonho, mas sei que essa noite vai passar pra sempre sempre ser um dia lindo que nunca poderá nos separar”
                                                                                                    (Paulo César - Grupo Logos)
                                                                                  
Amigo(a), sei morte não é o fim. Você não pode mais me ouvir agora, mas gostaria de que aqueles que o(a) conheceram soubessem como você foi importante, querido(a) e quanta falta me faz.
Ao fechar meus olhos posso ouvir ainda aquela sua gargalhada gostosa, suas palavras sempre tão carinhosas e até o silêncio da sua sapiência... nada me foge quando se trata de você.
Estou sentindo falta do seu ombro amigo, daquela sua força nos momentos difíceis, da sua agradável companhia e de tudo que vivemos juntos nesta vida!
Meu choro, porém, não é de desespero; minhas lágrimas demonstram o quanto eu o(a) amo e o quanto a saudade dói, pois nem a mais moderna tecnologia humana é capaz de me ajudar a fazer contato com você.
Há, no entanto, uma esperança e ela, na minha opinião, não morre jamais. Meu consolo e contentamento é saber que você apenas dorme e que em breve você será despertado desse sono quando o nosso Salvador voltar.
Minha satisfação é ter certeza de que, embora não possamos mais conviver neste plano, hei de encontrar você no porvir e lá faremos parte do grande coral que adora e louva o Senhor Todo-Poderoso.
Junto dEle seremos ETERNOS e nenhuma noite poderá nos separar!
Até logo, amigo(a), qualquer dia nós vamos nos encontrar!


                                                             (Pr. Juraci Corrêa - IAP) 

           
                       
                                                   (Prof. Valdeci Miranda - meu amigo e irmão)





 “Amigo é coisa pra se guardar, debaixo de sete chaves; dentro do coração”                                               (Milton Nascimento e Fernando Brant )





quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Olimpíadas SESC GR - Maranhão





De malas prontas para mais um campeonato - Olimpíadas SESC - em São Luís.

Como é bom coordenar uma banca de arbitragem ética e justa e estar ao lado de gente do bem... Isso dignifica o nosso esporte!

Vamos lá, amigas!  Viva a ginástica rítmica!!!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Aniversário de Milla Ágata




Ontem, dia 21 de outubro, há 11 anos, nascia a razão da minha vida - Milla Ágata Braga Silva.
Não há palavras para expressar o que sinto por ela, então... o faço com atitudes.

Obrigada Edgar e Márcia!

Vida de professor



Seguem as homenagens ao professor - classe que, ao longo dos anos, sofreu um desprestígio e, com muita luta, tem buscado reconquistar seu espaço e se firmar em um país onde a Educação é relegada a segundo plano.



                                                               (Patronesse da turma de História UEMA/CEO)   


PROFESSOR DO SÉCULO XXI


Nada, diretamente, contra o ensino tradicional (teve o seu tempo e sua contribuição), nós mesmos, professores do século XXI, fomos educados nele; mas ainda hoje, quando o mundo necessita da participação atuante desse profissional, ele parece cada vez mais propagar a “velha” doutrina tradicionalista, muito mais por não saber o que fazer com a modernidade do que por aceitar essa forma de mediar o ensino e ajudar os alunos a se tornarem sujeitos do saber.

Muito material e pesquisa de qualidade têm-se produzido no país em todos os ramos da ciência; os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) foram editados há quinze anos e após quase duas décadas nos deparamos com um profissional apático e insensível às mudanças.

Acredito que agora é a hora de uma educação para o pensar, um ensino voltado para o coletivo e o individual; não podemos sustentar, em um mundo globalizado, uma educação retrógrada e ineficiente que aceite “dinossauros” dirigindo aviões e "homens das cavernas" ditando as regras da língua.

Nós, professores, precisamos “acordar” para o novo século que se descortina e refletir um pouco mais sobre nossa atuação, sobretudo no que se refere às nossas habilidades e competências.

  Gostaria de comentar, antes de falar das HC, sobre como têm agido, especificamente, os professores de língua portuguesa, área em que atuo.

Como dizia, após alguns anos de implementação dos PCN, o que se vê, em termos de trabalho com a língua portuguesa, é muita teoria e pouca (pouquíssima) prática de nossa parte (e autoridades competentes também).

O professor de português ainda não se deu conta de que ENSINAR a língua, ou melhor, TRABALHAR a língua é desenvolver junto aos alunos a interação e seus conhecimentos discursivos e linguísticos (desenvolver as competências e habilidades: ouvir, falar, ler e escrever) e não perpetuar a doutrina opressiva da gramática tradicional (em que se trabalha a parte e não o todo).

O próprio professor, que deveria combater o preconceito linguístico, é o primeiro a difundi-lo admitindo que seus alunos, bem como um enorme número da população, não sabem português, escrevem e falam “errado” (como se fosse possível errar sua própria língua).

Esse e outros preconceitos são disseminados em sala de aula (todos os dias), não é sem razão que os alunos dos diversos níveis dizem constantemente: “Eu não sei português”, “Eu não gosto de português”, “Eu falo muito errado”, “Eu escrevo errado”, “Português é difícil”.

Que espécie de falantes nativos estamos formando, então?

As condições de trabalho, o salário e tantos outros problemas, como falta de investimento na educação, não podem ser desculpa para as aberrações que ocorrem no nosso meio; o aluno é um ser humano que espera de nós (muitas vezes, é a única “fonte de informação” que possui).

Quando vamos olhar para o futuro e valorizar nosso trabalho?

Quando vamos perceber que o trabalho com a língua em uso, respeitando as condições de produção é nosso passaporte para um ensino de qualidade a que tanto almejamos?

Com relação às demais áreas, creio que devemos ensinar para a vida; os saberes difundidos e trabalhados em sala devem ser significativos e ter alguma serventia ao longo da estrada da vida.

   (Quinteto fantástico da FACI)



HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR

Quanto às habilidades e competências, conversaremos, à priori, sobre quatro delas:

Ø   A capacidade de inovação e liderança;

Ø   A capacidade de gestão de informações para uso futuro;

Ø   A capacidade de utilizar tecnologias para ambientes tradicionais e virtuais;

Ø   A capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal.

Eu as elegi porque penso o quanto são importantes na vida de um professor, e aproveito o ensejo para lembrar de um grande educador brasileiro, Paulo Freire, que dizia não ter medo de "ser amoroso". Ele, mesmo sem ter ouvido falar desses conceitos, amou seus alunos e conhecia, como ninguém, a arte da interação interpessoal – diria que ele tinha a capacidade de enxergar um outro ser do outro lado e amá-lo.

Em termos gerais, necessitamos da capacidade de inovação e liderança. Um professor que não administra bem seu espaço, não consegue enxergar além das quatro paredes da sala de aula e do quadro, não pode ser considerado um educador.

Como ele irá despertar e motivar o espírito empreendedor do aluno se ele mesmo não inova? Como irá “guiar” um grupo de pessoas, se não sabe liderar? Guiando às cegas já temos já os políticos e tantos outros profissionais em nosso país (que é outra história e daria muito "pano pra manga"... é melhor parar por aqui!).

Porém, com certeza, o maior responsável pela mudança de um povo é aquele que “educa” todos os outros profissionais; este deveria ser o primeiro a desenvolver o espírito inovador e de liderança, a fim de contagiar os outros.

O professor do século XXI precisa, também, ter a capacidade de gestão de informações para uso futuro (tanto para o seu, quanto para o dos alunos). O que ele ministra em sala necessita repercutir no futuro dos educandos; é preciso fazer sentido as informações que traz para os alunos.

De que me servirão as operações matemática, a coesão e coerência textual, o conhecimento acerca corpo humano, do ambiente, das regiões...?

Além de gerir bem a informações, o professor necessita da capacidade de utilizar tecnologias para ambientes tradicionais e virtuais. Usar bem os instrumentos que alicercem seu trabalho é fundamental; trabalhar com a Internet a seu favor; buscar nas dinâmicas de grupo e nas “brincadeiras” do cotidiano meios de subsidiar as informações é ter certeza de alcançar os seus objetivos, é ser eficaz com eficiência, e isso nos faz sentir realizados. As tecnologias vêm para somar, bom para aquele que está “antenado” e sabe fazer uso dos mesmos a seu favor.

Todavia, de todas as capacidades aqui apresentadas, muito me preocupa o professor que não possui a capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal. Saber que o ensino é uma via de mão-dupla (você ensina e aprende com você mesmo e com o aluno), ter a sensibilidade de reconhecer um ser humano do outro lado é fantástico!

O professor que consegue isso é admirável!

Reconhecer o coletivo e a individualidade nesse coletivo, comunicando para todos e para cada um, faz dele um mestre na arte de comunicar e de interagir. A interação deve fluir de maneira agradável. É tão bom quando terminamos uma aula sem ouvir o famoso (e de muito mau gosto) jargão, ou bordão: “... por hoje!”.

Todas essas capacidades, somadas ao amor que temos pelo o que fazemos, certamente nos levarão a um ensino melhor e, quem sabe, quando estivermos aposentos não estaremos por aí palestrando sobre a experiência de ter sabido conduzir os trabalhos em sala de aula como verdadeiros maestros de orquestras sinfônicas!

Foram tantos instrumentos e músicos, todos diferentes e com funções definidas, mas todos com uma finalidade – tocar a música da arte de ensinar!

Essa música vale a pena ouvir, seeeeempre!

A começar por mim...